Conferência discute saúde mental em Jacundá

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A 5ª edição da Conferência Nacional de Saúde Mental teve a sua etapa municipal realizada nesta quinta-feira (28), no auditório da Associação Comercial e Industrial de Jacundá (Acij). O evento teve como tema central “A Política Pública de Saúde Mental como Direito: Pela Defesa do Cuidado em Liberdade, Rumo a Avanços e Garantias dos Serviços da Atenção Psicossocial no SUS”.
“A mente também faz parte do corpo humano. Então é importante que a gente dê a devida atenção também à saúde mental, que nós respiremos esse assunto todos os dias”, afirmou a terapeuta ocupacional Andressa Gusmão, que coordena o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Durante a programação, quatro eixos temáticos foram colocados em debate: Cuidado em Liberdade como Garantia de Direito à Cidadania; Gestão, Financiamento, Formação e Participação Social na Garantia de Serviços de Saúde Mental; Política de Saúde Mental e os Princípios do SUS – Universalidade, Integralidade e Equidade; e Impactos na Saúde Mental da População e os Desafios para o Cuidado Psicossocial Durante e Pós-pandemia.

“Essas são discussões importantes não só para quem trabalhar no atendimento psicossocial no município, mas para todos os servidores que atuam na rede municipal de saúde. Conhecendo os desafios da política de saúde mental, podemos pensar alternativas para melhorar cada vez mais o serviço prestado à população”, disse Ivan Leal, presidente do Conselho Municipal de Saúde. O prefeito Itonir Tavares foi representado pela secretária municipal de Saúde, Irailde Bizarrias, que frisou a importância de um olhar aprofundado para essa questão. “Estamos aqui para discutir as políticas públicas e a saúde mental precisa ser pensada em todos os contextos da saúde pública. O usuário do CAPS precisa ter garantido o atendimento pelo SAMU, pelo Hospital Municipal, pela Unidade Básica de Saúde, sem encontrar barreiras”, ressaltou a secretária.

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